sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Na obra com o pedreiro novinho (relato)

Todos os dias eu passava em frente a uma obra e os pedreiros vivam mexendo 

- Gostosa, que delicia !!!! 

Eu adorava desfilar e ouvir os homens me elogiando.às vezes escolhia uma sai bem curta para vê-los babando. Certo dia , eram umas sete horas da noite e a obra já estava parada, passei lá na frente e não vi nenhum dos homens. Continuei a andar, vi que um deles estava sentado na calçada tomando uma cerveja. Passei por ele e ouvi:

- Esse rabo tem dono? Haaa se eu pudesse 

Fingi que não ouvi, mas fiquei exitada. Parei na esquina para atravessar a rua e fingi que arrumava a sandália para empinar bem a bunda para o pedreiro. Muitos carros passavam e eu não pude atravessar então senti uma mão pesada segurando meu braço.

- Está com pressa? Ou tem tempo para eu tirar uma duvida. 

Na hora já pensei, vai perguntar se sou trans kkkk 

Mas ele meio atrevido, perguntou 

-Tem namorado, sempre te vejo passando muito gostosa, e sei que me olha também, vem conhecer a obra.


- Tem certeza? Perguntei meia excitada pela situação. 

O garoto deu um sorriso safado e me levou até o portão a obra. Ele demorou alguns minutos até abrir o cadeado e depois nós entramos. 


Aquele seria um prédio de 3 andares e já estava quase terminado. Entramos no elevador de carga e subimos até o ultimo andar onde ele me empurrou até um dos quartos que estava sem portas ou janelas. Aquele lugar cheirava a cimento. Havia um colchão, algumas roupas e uma garrafa térmica no chão de cimento. 


Mal entramos e ele já me virou de frente e me deu um beijo, senti ele abrindo o macacão azul de obra, estava sem cueca e um pau de uns 20cm com uma enorme cabeça rosada saltou para fora. 

-Me chupa !!! ele mandou

Me ajoelhei em sua frente e comecei a lamber a cabeça, assim que pus na boca pude sentir o gosto daquele pau que mesmo suado era cheiroso, um cheiro de creme. Ele pulsava na minha boca e chegava na minha garganta. Eu não conseguia por tudo na boca então lambia todo o comprimento e chupava a cabeça rosa. Ele me segurou pelos ombros e me pôs de pé. Tirou minha blusa e minha saia me deixando só de calcinha. Ele abaixou a cabeça e se pos a chupar meus peitos, dando mordidas nos biquinhos enquanto apertava minha bunda. Deitei naquele colchão gelado e ele veio por cima de mim, pos seus pau entre meus peitos e nos fizemos uma maravilhosa espanhola, ele gozou na minha cara com gosto. Fiquei com raiva pois queria mais, mas não falei nada e fui me levantando quando o pedreiro me puxou novamente com seu pau duro de novo. Então desceu até beijando minha barriga e começou a me chupar. Como aquele garoto chupava bem! Ora me lambia, ora me chupava, me virou de costas e começou a me penetrar com a língua. Me levando a loucura.-Isso..isso...não para!

Eu me virei até alcançar seu pau e começamos um 69 em perfeita sincronia. Eu gozei na boca dele e achei que ele fosse fazer o mesmo, mas ele se levantou e me pediu para virar de bruços. Ele cuspiu no meu cu e começou a me penetrar. Nossa!! Que delicia !!! 

Eu nunca gemia levado aquela pica grande no meu rabinho, demorou para entrar. Assim que ele pos a cabecinha começou a bombar forte até por tudo dentro. Eu sentia aquele caralho me rasgando toda, mas estava adorando. Fiquei de quatro para ele me comer melhor. 


- Ai...ai...vou gozar em você cadela...ui...ai..isso...isso!!!


Ele começou a se contorcer e gozou gostoso fodendo meu cuzinho. Ele ficou deitado um pouco ao meu lado, conversamos um pouco e ele logo estava com o pau duro novamente. Assustei e falei 

-Você não cansa menino. 


- Vem e fica de quatro! ele mandou


Obedeci na hora. Ele se inclinou em cima de mim e enfiou seu pau na novamente. Ele me comia com seu eu fosse uma cadela, bombava esfolando meu cuzinho todo.


- Vou gozar, ele avisou saindo de dentro de mim. 


Me ajoelhei e abri a boca. Ele bateu uma punheta rapidinha e de alguns centímetros de distância gozou na minha boca, na minha cara, nos meus peitos. Eu limpei seu pau. Peguei minha roupa e comecei a me vestir.


- Me deixa a calcinha. Ele pediu


Eu então vesti meu vestido sem calcinha e entramos no elevador para descer. Ele me prensou contra a parede do elevador me beijando e enfiou o dedo no meu cuzinho o que me excitou novamente. Ficou num vai e vem com aquele dedo até chegarmos lá embaixo. Eu esfregava minha mão sobre seu pau duro e gemia.


-Aii...ai...ui...ummm..ummm


Gozei na mão dele. Ele abriu a porta e eu fui embora, mas até a obra acabar ainda vou dar muitas passada por lá para. Que delicia de garoto. 


Um comentário: